quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Persongens do livro


Laios: antigo rei de Tebas
Políbio: rei de Corinto
<- Esfinge
Rainha Jocasta
Oráculo de Delfos
Creonte: Irmã0 da rainha Jocasta
Advinho Tirésias: que é um velho cego
O sacerdote: que fala em nome do povo

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Entegrantes do grupo (9º FIM)

Mª Caroline Sales
Livia Felix
Ana Caroline Souto

Biografia do autor

Biografia de Sófocles, autor do livro "Édipo Rei"

Nascido em 496 a.C, na pequena localidade de Colono nas imediações de Atenas, desfrutou das comodidades de filho de um rico mercador e das vantagens de um belo corpo. Foi escolhido para liderar o coro de meninos que celebrou a vitória de Salamina. Com apenas 16 anos de idade Sófocles estava pronto para competir com os dramaturgos já experientes, e não foi outro senão Ésquilo quem perdeu o 1º prémio contra este jovem. Ele sempre interpretava suas próprias peças. Foi sacerdote ordenado, ligado ao serviço de dois heróis locais, Arconte e Esculápio; o deus da Medicina.Teve dois filhos:Iofon de sua esposa Nicostrata e Ariston, de sua concubina Teoris de Scione. O Jovem (neto favorito do poeta). Sófocles exerceu importante papel na vida pública: em 443a.C., participou de uma revisão do tributo pago pelos aliados de Atenas; em 441 a.C, tomou parte na expedição de Samos, juntamente com Péricles, mais tarde, foi estrategista junto a Nícias. O poeta foi por vinte e quatro vezes vencedor de concursos dramáticos a primeira em 469 a.C., derrotando até mesmo o seu mestre Ésquilo. Escreveu mais de cem obras dramáticas.Sófoles é ainda hoje o mais representado autor do teatro grego no mundo inteiro. Morreu em 406 a.C.

resumo do livro edipo rei

Resumo
Um clássico da literatura ocidental, esta peça de Sófocles é considerada uma das mais perfeitas tragédias da Grécia Antiga.
Édipo é filho de Laios, rei de Tebas que foi amaldiçoado de forma que seu primeiro filho tornar-se-ia seu assassino e desposaria a própria mãe. Tentando escapar da ira dos deuses, Laios manda matar Édipo logo de seu nascimento. No entanto, a vontade do destino foi mais forte e Édipo sobreviveu, salvo por um pastor que entregou-o a Políbio, rei de Corinto.
Já adulto, Édipo descobre sobre a maldição que lhe foi atribuída e para que ela não fosse cumprida, foge de Corinto para Tebas, sem saber que lá sim é que seus pais verdadeiros o esperavam.
No meio da viagem, encontra um bando de mercadores e seu amo, sem saber que seu destino estava já se concretizando, mata a todos.
Assim que chega a Tebas, Édipo livra a cidade da horrenda esfingie e de seus enigmas, recebendo a recompensa: é eleito rei e premiado com a mão da recém-viúva rainha Jocasta.
Anos se passam e Édipo reina como um verdadeiro soberano e tem vários filhos com Jocasta, mas a cidade passa por momentos difíceis e a população pede ajuda ao rei.
Após uma consulta ao oráculo de Delfos, que responde pelo deus Apolo, os tebanos são alertados sobre alguém que provoca a ira dos deuses: o assassino de Laios, que ainda vive na cidade.
Édipo então decide livrar seu reino desse mal e descobrir quem é o assassino, desferindo uma tremenda maldição:
Proíbo que qualquer filho da terra onde me assistem o comando e o trono dê guarida ou conversa ao assassino, seja ele quem for; que o aceite nos cultos e no lar, que divida com ele a água lustral! Eu ordeno, ao contrário, que o enxotem de suas casas, todos, por ser aquilo que nos torna impuros, conforme acaba de nos revelar, por seu oráculo, a fala do deus! (…) E ainda mais: rogo aos céus, solenemente, que o assassino, seja ele quem for, sozinho em sua culpa ou tenha cúmplices, tenha uma vida almadiçoada e má, pela sua maldade, até o fim de seus dias. Quanto a mim, se estiver o criminoso em minha casa, privando comigo, eu espero que sofra as mesmas penas que dei para os demais.
Ele só não esperava que essa maldição iria sobrecair sobre ele próprio, assim que no mesmo dia descobrisse a verdade, através do pastor que o encontrara ainda quando bebê, pendurado em um bosque pelos tornozelos.
Jocasta suicída-se assim que descobre, e Édipo se cega, perfurando os próprios olhos e exilando-se.